“A carreira de cientista é uma coisa muito emocionante. A gente faz descobertas! Imagine só a emoção quando você se dá conta que é a primeira pessoa que compreendeu um certo fenômeno. Esse é um sentimento muito especial”.
É com essa empolgação toda que a física e pesquisadora Márcia Cristina Bernardes Barbosa fala sobre o seu trabalho. Na foto ao lado está em seu laboratório na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, onde estuda algumas propriedades do "liquído mais esquisito de todos: a água!"
Ela esteve em paris na quinta-feira (28/03) para receber o prêmio L'Oréal-Unesco para Mulheres na Ciência. Formada em física, possui três pós-doutorados, e é a quinta brasileira a ser premiada. Foi homenageada ao lado de outras quatro mulheres, uma de cada continente.
É com essa empolgação toda que a física e pesquisadora Márcia Cristina Bernardes Barbosa fala sobre o seu trabalho. Na foto ao lado está em seu laboratório na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, onde estuda algumas propriedades do "liquído mais esquisito de todos: a água!"
Ela esteve em paris na quinta-feira (28/03) para receber o prêmio L'Oréal-Unesco para Mulheres na Ciência. Formada em física, possui três pós-doutorados, e é a quinta brasileira a ser premiada. Foi homenageada ao lado de outras quatro mulheres, uma de cada continente.
Ela é uma grande defensora mundial pela maior participação das mulheres na ciência. "As meninas têm uma imagem de que cientista é uma pessoa que não tem vida social, uma pessoa que só se preocupa com o trabalho e não têm outros interesses na vida. E isso não é verdade!".
Esse post é uma homenagem à contribuição feminina para o desenvolvimento científico...