Portanto, fique olhando para o céu nessa semana pois coisas esquisitas estão para riscar os céus!
O satélite de Pesquisa da Alta Atmosfera (UARS), utilizado durante 20 anos para monitorar as alterações da camada de ozônio, foi desligado em 2005 e só agora chegará à Terra (um satelite não tem motores, e sua órbita é bem alta, por isso demora para "cair"...). A estimativa da NASA é que isso ocorra na
próxima sexta, dia 23 de setembro. Porém ninguém sabe ao certo onde cairá e isso causa certas preocupações e especulações pelo mundo...
Cientificamente falando, as incertezas das características atmosféricas (que é muito dinâmica) chegam a 20% e isso impede a previsão de um tempo e lugar preciso para este evento.
Em outras
palavras, se a NASA prever que a reentrada será em 20 dias, então o
evento pode ocorrer entre 16 e 24 dias (a próxima sexta está exatamente dentro dos 20 dias...)
O satélite de quase 6 toneladas e do tamanho de um ônibus deve se desintegrar quase que totalmente ao passar pela atmosfera devido à sua grande velocidade de queda e do atrito com o ar. Isso causará um efeito luminoso bem intenso, como se fosse um grande meteoro rasgando o céu, como ilustra a foto ao lado (que no caso, é de um meteoro que se despedaçou com o calor da atmosfera). Contudo, a NASA afirma que algumas partes ainda grandes e pesadas podem atingir o solo, mas assegura que as probabilidades que possam pôr em risco a vida dos
cidadãos é "extremamente pequena". Seus destroços podem se espalhar por uma área de até 800km!!
Segundo a NASA as chances de um objeto espacial ferir uma
pessoa durante sua queda é menos de uma em dez mil. Os cientistas
afirmaram que, desde o início da era espacial, não se confirmou nenhum
caso no qual uma pessoa tenha ficado ferida por um objeto espacial
durante a manobra de sua chegada.
O satélite tem 4,5m de diâmetro e é equipado com dez instrumentos
científicos.
Ele prestou serviço de 1991 a 2005, e vem flutuando sem rumo desde então.
Ele prestou serviço de 1991 a 2005, e vem flutuando sem rumo desde então.
Os painéis solares e o envoltório da nave devem ser a primeira parte a
queimar, por serem muito finos. Contudo, os equipamentos de medição,
que ficam bem protegidos no centro do satélite, devem passar quase que
intactos pela atmosfera.
A trajetória do satélite é acompanhada de perto, em conjunto com outras agências espaciais estrangeiras. Ao lado tem uma imagem da trajetória de um satélite que caiu bem perto da costa brasileira em abril-09.
As informações sobre o movimento do satélite em queda serão divulgadas ao se aproximar da Terra. Estava previsto que chegasse no fim de setembro ou início de outubro mas, segundo explicaram os cientistas, espera-se que sua chegada seja antecipada devido a um forte aumento na atividade solar esta semana, que empurrou o satélite para mais próximo da atmosfera.
(Ouvi em alguns telejornais a seguinte frase: "melhor nem olhar para cima"... não é todo dia que um satélite cai... por isso eu serei o primeiro a ficar vigiando o céu, para admirar o espetáculo de cores durante sua queimam e para ver onde me esconder, caso um treco desse venha em minha direção! )
Essa não é a primeira vez (e nem a última) que objetos que rodeiam a Terra artificialmente são lançados em nossa direção. As primeiras versões de uma Estação Espacial (a Skylab, dos anos 70, e a MIR, nos anos 90, ambas com mais de 15m e 20 toneladas) também foram descartadas jogando-as no ocoeano.
Esse satélite é um dos milhões de itens que orbitam nosso planeta e fazem parte do chamado Lixo Espacial, que ocasionalmente se aproximam mais e acabam incinerados em nossa atmosfera. Ao lado tem uma foto dos inúmeros objetos que fazem parte desse lixão, monitorados pela NASA (imagem abaixo).
(Cuidamos tanto de nosso planeta que conseguimos poluir até o espaço ao redor dele...)
A trajetória do satélite é acompanhada de perto, em conjunto com outras agências espaciais estrangeiras. Ao lado tem uma imagem da trajetória de um satélite que caiu bem perto da costa brasileira em abril-09.
As informações sobre o movimento do satélite em queda serão divulgadas ao se aproximar da Terra. Estava previsto que chegasse no fim de setembro ou início de outubro mas, segundo explicaram os cientistas, espera-se que sua chegada seja antecipada devido a um forte aumento na atividade solar esta semana, que empurrou o satélite para mais próximo da atmosfera.
(Ouvi em alguns telejornais a seguinte frase: "melhor nem olhar para cima"... não é todo dia que um satélite cai... por isso eu serei o primeiro a ficar vigiando o céu, para admirar o espetáculo de cores durante sua queimam e para ver onde me esconder, caso um treco desse venha em minha direção! )
Essa não é a primeira vez (e nem a última) que objetos que rodeiam a Terra artificialmente são lançados em nossa direção. As primeiras versões de uma Estação Espacial (a Skylab, dos anos 70, e a MIR, nos anos 90, ambas com mais de 15m e 20 toneladas) também foram descartadas jogando-as no ocoeano.
Esse satélite é um dos milhões de itens que orbitam nosso planeta e fazem parte do chamado Lixo Espacial, que ocasionalmente se aproximam mais e acabam incinerados em nossa atmosfera. Ao lado tem uma foto dos inúmeros objetos que fazem parte desse lixão, monitorados pela NASA (imagem abaixo).
(Cuidamos tanto de nosso planeta que conseguimos poluir até o espaço ao redor dele...)
Aprendi nesta aula que o efeito estufa é bom para nosso planeta,pois o efeito estufa conserva o calor do sol e deixa a temperatura estavel
ResponderExcluirIsso mesmo Luiza! que bom que conseguimos aprender isso direitinho!
ResponderExcluircontinue participando sempre!
abraços