Sete novos planetas rochosos similares à Terra em tamanho (e provavelmente em composição) foram encontrados orbitando Trappist-1, uma estrela anã situada a 40 anos-luz na constelação de Aquários.
A imagem ao lado ilustra como seria uma tarde típica em um desses planetas - eles estão tão próximos que é possível vê-los simplesmente olhando para o céu...
Até o momento este sistema é a melhor aposta para se encontrar sinais de vida alienígena. Quem sabe que vizinhos espaciais moram por lá?
A Descoberta
Identificar planetas do tamanho da Terra não é fácil... identificar planetas desse tipo e com potencial de abrigar água líquida é mais raro ainda! Ou era até agora: a NASA anunciou essa semana que identificou um sistema planetário formado por sete planetas rochosos com dimensões parecida com a Terra - e três deles encontram-se na região habitável dessa estrela!
Essa notícia animou astrônomos de todo o mundo, pois tal sistema torna-se um potencial alvo para a busca da vida extraterrestre. A descoberta foi divulgada na revista Nature.
Trappist-1 é uma estrela anã, bem mais fria e menor que a nossa estrela. Está situado a quase 40 anos-luz de nós na constelação de Aquários.
Comparado com o nosso sistema solar, o "sol" deles é um pouco maior que Jupiter, e os planetas estariam numa órbita muito próxima da estrela. A imagem ao lado ilustra essa comparação: o sistema Trappist-1 caberia numa área um pouco maior que o nosso Sol! A imagem ampliou em 25 vezes esse sistema.
A ilustração a seguir compara a distância relativa destes planetas. Se fosse possível observa-lo "visto de cima', a posição relativa entre eles seria como a imagem da esquerda indica. A direita, posição e tamanhos relativos entre eles e a Terra. Destaque aos planetas E, F e G que encontram-se na zona habitável da estrela.
Para se ter uma ideia, os planetas estão tão próximos entre si que são visíveis da superfície de qualquer um deles. Ou seja: num dia típico num deles é possível ver seu sol e os demais planetas, como se fossem luas no céu! A imagem ao lado é um possível retrato dessa paisagem.
Abaixo, um comparativo dos dados astronômicos dos planetas descobertos com o nosso.
Note que devido a proximidade com a estrela o período orbital (duração do ano) é bem pequena: no planeta mais próximo da estrela o ano dura o equivalente a 1.5 dias terrestres e no último deles, 20 dias.
De acordo com as observações realizadas, os planetas são rochosos, e os dois últimos tem condições para abrigarem um oceano líquido na superfície.
Assista a reportagem veiculada no portal G1
Essa notícia animou astrônomos de todo o mundo, pois tal sistema torna-se um potencial alvo para a busca da vida extraterrestre. A descoberta foi divulgada na revista Nature.
Trappist-1 é uma estrela anã, bem mais fria e menor que a nossa estrela. Está situado a quase 40 anos-luz de nós na constelação de Aquários.
Comparado com o nosso sistema solar, o "sol" deles é um pouco maior que Jupiter, e os planetas estariam numa órbita muito próxima da estrela. A imagem ao lado ilustra essa comparação: o sistema Trappist-1 caberia numa área um pouco maior que o nosso Sol! A imagem ampliou em 25 vezes esse sistema.
A ilustração a seguir compara a distância relativa destes planetas. Se fosse possível observa-lo "visto de cima', a posição relativa entre eles seria como a imagem da esquerda indica. A direita, posição e tamanhos relativos entre eles e a Terra. Destaque aos planetas E, F e G que encontram-se na zona habitável da estrela.
Para se ter uma ideia, os planetas estão tão próximos entre si que são visíveis da superfície de qualquer um deles. Ou seja: num dia típico num deles é possível ver seu sol e os demais planetas, como se fossem luas no céu! A imagem ao lado é um possível retrato dessa paisagem.
Abaixo, um comparativo dos dados astronômicos dos planetas descobertos com o nosso.
Note que devido a proximidade com a estrela o período orbital (duração do ano) é bem pequena: no planeta mais próximo da estrela o ano dura o equivalente a 1.5 dias terrestres e no último deles, 20 dias.
De acordo com as observações realizadas, os planetas são rochosos, e os dois últimos tem condições para abrigarem um oceano líquido na superfície.
Assista a reportagem veiculada no portal G1
Fontes:
http://www.telegraph.co.uk/science/2017/02/22/nasa-finds-seven-new-earth-sized-planets-internet-reacted/
Como um planeta se forma ?
ResponderExcluirLUIZA E CAMILA